Enquanto não faz sua estreia na Série C do Campeonato Brasileiro, o
América-RN segue trilhando o seu caminho na Copa do Brasil. Nesta terça-feira,
às 19h30, o Alvirrubro enfrenta o Atlético-GO na Arena das Dunas, em partida
válida pela segunda fase da competição. O técnico Roberto Fernandes admitiu ter
estudado o Atlético-GO e analisou a forma "compacta" como a equipe
goiana joga. Além disso, o comandante americano ressaltou que, diferentemente
da primeira fase, agora a vantagem de poder vencer por dois gols de diferença e
eliminar o jogo da volta é do adversário, fato que requer a atenção da equipe
rubra.
Foto: Fabiano de Oliveira |
- O Atlético-GO é uma boa
equipe. É uma equipe que no ano passado, por muito pouco, não conquistou o
acesso à Série A. O crescimento, a evolução, a ascensão da equipe do
Atlético-GO nos últimos anos merece toda a atenção. Tivemos oportunidade de ver
o jogo deles na estreia da Série B, é uma equipe compacta, com jogadores
rápidos e que ofensivamente é muito forte, mas o América-RN também vem com seus
objetivos dentro da competição, e eu acredito que da mesma forma que o
Atlético-GO, o América-RN vai jogar para buscar essa classificação, e tendo a
atenção necessária, aonde a gente sabe que nesse primeiro jogo inverte-se a
vantagem, como na primeira fase a vantagem foi do América-RN, nesta segunda
fase a vantagem é do Atlético-GO em relação a primeira partida. Então é um jogo
que nós precisamos ter inteligência para jogar - disse.
Será a primeira oportunidade do torcedor americano se
reencontrar com a equipe após a grande decisão do Campeonato Potiguar, da qual
o Alvirrubro saiu campeão no ano do seu centenário.
Desde a finalíssima do Campeonato Potiguar, o América-RN teve nove dias para
descansar e se preparar para as partidas seguintes, pela Copa do Brasil e Série
C. Para Roberto Fernandes, o mais importante nesse período, em termos de
evolução, foi a recuperação de alguns atletas que mesmo sem estarem 100%
atuaram na grande decisão do estadual.
- O principal, neste momento, são aqueles atletas que ficaram bastante tempo no
departamento médico e tiveram esse período para trabalhar um pouco mais, que é
o caso do Pardal, do próprio Zé Antonio, do Thiago Potiguar. São jogadores que
jogaram a final porque era uma final, mas eles não estavam prontos para jogar
um jogo daquela intensidade - explicou.
FONTE: GloboEsporte.com/RN
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