sexta-feira, 10 de abril de 2015

RECORDAR É VIVER: Macau e uma das principais fases do futebol

Reencontro emocionante em setembro de 1914, 
Badóleo, Toinho Careca e Zé de Hipólito, ex-atletas da 
Seleção de Macau no ano 1962/1963. 
Década de 60, uma das melhores fases do futebol macauense. Infelizmente, nossos governantes não reconhecem os grandes serviços prestados pelos ídolos do passado ao futebol da terra das salinas. Por questão de justiça, nesta sexta-feira 10/04/15, prestamos uma justa homenagem ao ex-atleta do Flamengo da saudosa dona Pretinha, Emanoel Nazareno (Badóleo), considerado um dos maiores zagueiros da história do futebol de Macau.

Equipe do Flamengo Campeão Macauense de 1962.
Da esquerda para direita: em pé, Badóleo, Moçada, Zilmar, Ari Boboca, Zeca e Naldinho; agachados, Chico Macau, Zé de Hipólito, Toutinha, Veió e Véscio. 

Seleção da conquista de 1961 no Estádio Juvenal Lamartine
Além de craque, foi presidente da Liga Desportiva. Na década de 60, no auge da carreira conquistou com a Seleção de Macau o título de Campeão Interiorano de 1961, decisão realizada no Estádio Juvenal Lamartine. Em seguida, conquistou com o Flamengo o título de Campeão Macauense de 1972.

Seleção que se sagrou Campeã no Interiorano de 1961 e foi recebida em grande
festa no Ginásio do Padre Penha. Da esquerda para direita, Horácio Paiva
(ex-prefeito), Benero, Zeca, Didi, Nazareno (dirigente), Badóleo, Neco,
Veió, Toinho de Amâncio, Zé de Aristote, Zé Alves (dirigente),
Toutinha, Cícero de Eliza, Adilson Lemos, Dedinho (árbitro). 

O atleta honrou o nome da sua cidade, desportista respeitado por todos, BADÓLEO, querido por todos macauenses. Homem de bem, responsável, sério, correto, justo, digno e honesto. 

Seleção de Macau de 1962. Da esquerda para direita: em pé, Toinho de Amâncio, Zeca, Dozinho, Chico Patinha, Badóleo e Adilson Lemos; agachados, Gaspar (massagista), Zé de Hipólito, Toinho Careca, Neco, Damião e Broncadela. 


ARQUIVO PESSOAL DE RIBAMAR CAVALCANTE.

Nenhum comentário:

Postar um comentário